C A R R E G A N D O

PPGH UNIVERSO

Mestrado e o Doutorado em História

banner

CONHEÇA OS NOSSOS DIFERENCIAIS

Professores Qualificados
Professores doutores com experiência em pesquisa e ensino, com produções bibliográficas e técnicas destacadas.
Acervos e Tecnologia
Biblioteca, acervos e laboratórios voltados a diferentes dimensões da História.
Tradição
Experiência em Pós-Graduação Stricto-Sensu há mais de 19 anos.
Formação Ampliada
Cursos e atividades de extensão voltados à pesquisa, consultorias, memória e patrimônio local, dentre outros.
Inserção em grupos de pesquisa nacionais e internacionais
Estímulo à participação em atividades, projetos e grupos de pesquisa do Programa, em parceria com instituições reconhecidas nacionais e internacionais.

CONHEÇA OS CURSOS

MESTRADO EM História
  • Duração do Curso: 2 anos
  • Modalidade de Ensino: Presencial
  • Habilitação: Mestre em História
  • Próxima Turma: 2026.1
  • Coordenação do Curso: Dra. Vivian Zampa
Baixar Estrutura Curricular
DOUTORADO EM História
  • Duração do Curso: 4 anos
  • Modalidade de Ensino: Presencial
  • Habilitação: Doutor(a) em História
  • Próxima Turma: 2026.1
  • Coordenação do Curso: Dra. Vivian Zampa
Baixar Estrutura Curricular
Engenho de açúcar e trabalhadores escravizados (1671) Fonte: Gravura em metal, de autoria de Arnoldus Montanus (1671). Disponível em: https://www.brasilianaiconografica.art.br/obras/23721/engenho-de-acucar-e-trabalhadores-escravizados. Acesso em: 26 mar. 2025.

Os cursos de Mestrado e Doutorado do Programa de Pós-graduação em História (PPGH) da Universidade Salgado de Oliveira têm como área de concentração a temática Sociedade e Movimentos e as linhas de pesquisa: “Sociedade, movimentos populacionais e de culturas” e “Política, Movimentos Sociais e Memória”. Ao longo de 19 anos do Curso de Mestrado e de 6 anos do Curso de Doutorado formamos 188 Mestres e 18 Doutores, que atualmente atuam de modo qualificado e aplicado na Educação Básica e no Ensino Superior. Da mesma forma, atuam na área de pesquisa ligadas a arquivos e museus, em consultorias voltadas à memória institucional para empresas privadas e instituições públicas, na organização de acervos históricos públicos e privados e na montagem e curadoria de exposições. Além disso, nossos egressos dedicam-se, também, a trabalhos com a memória local, em articulação com prefeituras, ONGs e movimentos sociais, e à produção de conteúdo especializado para o cinema, televisão e mídias digitais, dentre outros. Com uma infraestrutura moderna, que inclui a Biblioteca Francisco Falcon, composta por destacado acervo historiográfico que engloba, dentre outras obras, parte da coleção da revista dos Annales, os Laboratórios de Acervo e Documentação Histórica (LADOCH), de Estudos de Política e Ideologia (LEPIDE), Sociedades Escravistas das Américas (LABSEA), de História Militar, Política e Fronteiras (LHMPF), de Estudos Migratórios, Exílio e Refúgio (LEMER), Poder, Sociedade e Ensino de História (LAPSEH), e um corpo docente com vasta experiência, oferecemos uma formação atualizada, com base na historiografia e nas práticas de pesquisa nacionais e internacionais.

DOCUMENTOS

Regulamentos e Guias
Formulários
Editais

Apresentação

Os cursos de mestrado e doutorado do Programa de Pós-graduação em História (PPGH) da Universidade Salgado de Oliveira têm como área de concentração a temática Sociedade e Movimentos e possuí duas linhas de pesquisa: “Sociedade, movimentos populacionais e de culturas” e “Política, Movimentos Sociais e Memória”.

Frente às grandes transformações historiográficas dos últimos anos, a história se viu diante de uma profusão temática e de novas abordagens possíveis. O PPGH buscando atender as demandas do nosso tempo e as diversidades teórico-metodológicas, optou pela área de concentração “Sociedade e Movimentos”. A articulação desses dois campos permite, a partir de seus desdobramentos nas linhas de pesquisas, analisar aspectos variados do processo de construção do conhecimento histórico, identificando tanto suas regularidades quanto suas mudanças e, principalmente, apontando para a complexidade dos variados fenômenos sociais em espaços e temporalidades diversas.

A sociedade é compreendida enquanto uma coletividade que partilha espaços, culturas e experiências plurais. É considerada o elemento chave, definidor e interligador do homem às mais diferentes abordagens históricas. Por se tratar de relações sociais, os objetos centrais que perpassam este conceito, dando-lhe homogeneidade de interpretações, são o homem e a sociedade que ele constrói. Binômio homem/sociedade a ser apreendido nos seus múltiplos âmbitos, seja econômico, político e cultural, permitindo a associação de diferentes olhares sobre a existência coletiva, nos mais diversos recortes, buscando compreender seus aspectos constitutivos e transformadores.

A ideia de movimentos, dada a sua amplitude, abre certo número de possibilidades a serem exploradas. Ela pode ser pensada a partir de mobilizações isoladas e/ou coletivas em torno de causas, ideais, projetos/ações, identidades e reivindicações, que articulam recursos e agentes que se organizam, se mobilizam durante certo tempo e em dado contexto histórico. Assim, os relacionamentos que se engendram no e para o movimento necessitam ser feitos e refeitos permitindo que cada indivíduo dentro da trama social assuma diversos papéis concomitantes ao longo de sua existência. Por outro lado, pode-se pensar movimentos ligando-os à ideia de deslocamento de pessoas, de produtos, de culturas (em seu sentido amplo) e de saberes por diferentes territórios. Assim, movimentos, neste caso, estão ligados também às concepções de território, de fronteiras e de deslocamento espacial. Outra possibilidade é a relação que pode ser estabelecida com a demografia histórica a fim de se divisar padrões comportamentais e identificar fenômenos coletivos em diferentes temporalidades históricas.

Linhas de Pesquisa

Política, Movimentos Sociais e Memória

Comício da Praça da Sé pelo movimento “Diretas Já” (São Paulo – SP, 1984)
Fonte: BR_DFANBSB_V8_MIC_GNC_AAA_84040398: Comício pelas eleições diretas na praça da Sé, São Paulo – 25 de janeiro de 1984. Disponível em: https://sian.an.gov.br/sianex/consulta/Pesquisa_Livre_Painel_Resultado.asp?v_CodReferencia_id=1854194&v_aba=1. Acesso em: 25 mar. 2025.

A história política ganhou novo impulso com a rediscussão dos conceitos clássicos e das práticas políticas, e com a constatação de que o político não constitui um setor em si, mas se relaciona com todos os outros aspectos da vida coletiva. Esses estudos contribuíram para alargar a concepção da política para além da esfera institucional/administrativa e passaram a lançar luz sobre os múltiplos micropoderes atuantes na sociedade e sobre o papel de diferentes atores coletivos.

O político toma, portanto, o lugar da articulação do social e de sua representação, sendo igualmente a matriz simbólica na qual a experiência coletiva se enraíza e se reflete. Percebe-se, então, a política não como epifenômeno, mas sim como elemento explicativo do todo social.

Agentes políticos por excelência – e por isso mesmo objeto tradicional da reflexão historiográfica – os movimentos sociais englobam todas as intervenções coletivas destinadas a transformar as condições de existência de seus atores de exercer sua cidadania, de contestar as hierarquias ou as relações sociais gerando identidades coletivas e sentimentos de pertencimento baseados em valores comuns.

Partindo dessas definições, a linha analisará os movimentos sociais de forma ampliada, dando ênfase tanto àqueles mais estruturados, tais como os movimentos operário, estudantil e camponês, quanto às organizações de origem mais difusa, ligada a movimentos religiosos, imigratórios e militares, dentre outros. Movimentos, todos eles, que abrangem situações políticas, econômicas, sociais e de mentalidades.

Quanto à memória, parte-se da proposição inicial do já célebre texto: “O conceito de memória é crucial. ” (LE GOFF, 1990: 423). Crucial por sua importância e igualmente pelo seu caráter de cruzamento: cruzam-se, por exemplo, temporalidades, gerações, instituições e agentes sociais diversos. Cruzam-se também registro e invenção, real e imaginário, cotidiano e extraordinário, simbólico e concreto. Conjunções essas onde, em dinâmica complexa e tensa, são tecidas determinadas representações do passado – distante ou recente –, forjando-se novos relatos e significados. Tessitura sempre em contínua construção que, pelo fio da memória, produz igualmente seu oposto, o esquecimento. E aqui destaca-se a importância da história oral, sobretudo para os historiadores que trabalham com o tempo presente.

Pelo que se disse acima, tais processos de construção do passado a ser recordado – e também do silêncio ao qual são remetidas parcelas dos tempos pretéritos – são de especial interesse para o universo do político, tomado aqui em seu sentido mais amplo e já definido acima como o lugar de articulação da sociedade e de sua representação. Afinal, é no mundo da experiência que a memória cresce da história. E onde esta última alimenta a memória.

Os trabalhos da linha pretendem, portanto, privilegiar os processos de mobilização coletiva, em tempos democráticos e na vigência de regimes autoritários, analisando seus papéis em interação com outros movimentos, processos e o Estado, verificando os objetivos, a cultura política, as trajetórias que levaram à sublevação e suas consequências, numa relação dialética entre história e memória.

Em termos de marcos espaço-temporais, convém assinalar que nossos estudos e pesquisas irão contemplar os tempos modernos e contemporâneos nos mundos americano, europeu e africano.

Sociedade, Movimentos Populacionais e de Culturas

Revolução de 1930: populares e revolucionários na Avenida Rio Branco (Rio de Janeiro - DF, 1930)
Fonte: Fotografia de Guilherme Santos. Disponível em: https://brasilianafotografica.bn.gov.br/brasiliana/handle/20.500.12156.1/9858. Acesso em: 25 mar. 2025.

A linha de pesquisa examina a sociedade e as relações entre os diversos povos e culturas que, a partir das épocas moderna e contemporânea, produziram constantes trocas entre si. Do ponto de vista da espacialidade, tem como foco as regiões que foram alcançadas pelos processos colonizadores do mundo ibérico, cuja experiência alargou as fronteiras então conhecidas à época, promovendo “um sistema global de trocas” integrando diversos continentes, do século XVI aos dias atuais. O eixo que marca essa linha é a relação entre sociedade e seus movimentos, com destaque para os conceitos de cultura, território e população.

A compreensão da sociedade contempla os seus aspectos gerais, nas relações sociais entre os grupos, e os suas características específicas, que atentam para as particulares das diferentes regiões, espaços e territórios simbólicos e físicos.

A ideia de movimento, por ser aglutinadora e perpassar múltiplas questões, possibilita pensar em amplas formas de mobilidade – de homens e de culturas em vários territórios. Daí a necessidade de se analisar os movimentos populacionais, pensados a partir de uma dupla possibilidade. A primeira seria uma vertente em franco diálogo com a demografia histórica e o uso de métodos quantitativos e qualitativos, de modo a reconhecer fenômenos coletivos e padrões comportamentais, relacionados às origens e aos mecanismos sociais que os sustentam.

Uma segunda abordagem seria entender movimentos populacionais a partir de uma série de fenômenos produzidos pelo trânsito de pessoas por diferentes territórios, ou seja, coletividades ou indivíduos que transitam entre as variadas regiões e culturas. Fenômeno que marca os povos, desde suas origens até os refugiados atuais, os quais levam consigo sempre mais do que carregam em suas bagagens. Suas memórias, práticas sociais, convicções religiosas e manifestações culturais acompanham os seus deslocamentos, engendrando novas organizações sociais.

Os movimentos culturais são considerados espaços de conflitos e trocas envolvendo aspectos ligados à esfera do escrito e da oralidade; relações de poder entre dominados e dominantes; mundos rurais e urbanos e outras possíveis dicotomias que envolvem uma intensa gama de complexidade. Assim, ao examinarmos as diversas práticas culturais partimos da perspectiva da circularidade cultural e da ideia de que as análises devem ser inseridas em sua historicidade e investigadas a partir dos pontos de tensão, interação e negociação.

Corpo Docente

Pesquisa

LABORATÓRIOS

LADOCH - Laboratório de Acervo e Documentação Histórica

Coordenação: Professora Dr.ª Claudia Cristina de Mesquita Garcia Dias

Criado em 2006, o Laboratório de Acervo e Documentação Histórica – LADOCH, inicialmente fez parte das atividades desenvolvidas no âmbito da Linha de Pesquisa “Sociedade, Cultura e Trabalho” no Mestrado. Com a aprovação do doutorado em 2017, o LADOCH passou a ser um laboratório do programa e não mais de uma linha apenas. Assim, tanto o mestrado quanto o doutorado com suas duas linhas de pesquisa passaram a se beneficiar de seu acervo. O Laboratório tem por função primordial a formação, a manutenção, a organização e o incremento de acervos e de documentos históricos que sirvam de suporte para as pesquisas dos docentes e dos discentes do programa de Pós-Graduação e da graduação.
Além disto, o Laboratório de Acervo e Documentação Histórica – LADOCH objetiva:

• Dinamizar as linhas de pesquisas através de discussões teóricas;
• Realizar intercâmbios com outros programas de PPGH;
• Incrementar intercâmbios com outros setores da universidade, integrando ensino, pesquisa e extensão;
• integrar docentes e discentes do PPGH com os da especialização e da graduação através de tutorias, orientações compartilhadas, individualizadas e eventos;
• Estimular a pesquisa acadêmica nos alunos da graduação, através da Iniciação Científica;
• Estimular os debates e a elaboração de projetos coletivos entre diferentes docentes do programa e de fora.
A partir de maio de 2019, o LADOCH iniciou o projeto “Encontros no LADOCH: conversando sobre acervos e documentação histórica”. Trata-se da proposição de conferências mensais proferidas tanto pelos professores do PPGH quanto por pesquisadores externos. O principal objetivo de todas as conferências é discutir teorias e metodologias de pesquisa histórica a partir da apresentação de um acervo de fontes específicas.

LEPIDE - Laboratório de Estudos de Política e Ideologia

Coordenação: Professora Drª. Adriana Gomes

Criado em 2006, este laboratório é constituído por pesquisadores cujas atividades giram em torno às dimensões da política, das culturas políticas e das ideologias. Com base em fontes documentais provenientes da imprensa, dos panfletos, dos processos eleitorais e judiciais, as atividades vinculadas a este Laboratório objetivam estimular os seus membros no aprofundamento das questões teóricas e historiográficas.

Acessar o Site
Acessar o Facebook
Acessar o Instagram

LABSEA - Laboratório Sociedades Escravistas das Américas

Coordenação: Professora Drª. Vitória F. Schettini; Professora Drª. Marcia Amantino

Criado em 2009, este Laboratório é constituído por pesquisadores cujas atividades se debruçam sobre diferentes enfoques acerca da sociedade escravista no Brasil e suas conexões com a Europa e África. A proposta é entender esta sociedade em seu caráter amplo, englobando os segmentos sociais formados por livres, libertos, indígenas e escravos – negros ou não. Questões como escravidão, mestiçagem, etnicidade, cidadania e liberdade, temas pertinentes à formação das nações americanas em um contexto da formação da nação são investigados no plano político, econômico, cultural e social.

Acessar o Site
Acessar o Facebook

LHMPF - Laboratório De História Militar, Política e Fronteiras

Coordenação: Professor Dr. Fernando Rodrigues

Criado em 2017, este Laboratório é constituído por pesquisadores cujas atividades giram em torno da investigação de como os organismos militares atuaram na conquista e defesa dos territórios, bem como das Instituições militares e de seus atores. É importante compreender as diferentes posturas e atuações que os militares empreenderam nesses territórios, identificando a articulação estabelecida, entre Estado e sociedade. Buscar-se-á, portanto, debater os estudos sobre a história militar e sua interface com a política e com a construção das fronteiras.

Em outra frente, o LHMPF e os seus membros estão envolvidos em um projeto cujo objetivo principal é desenvolver uma Base de Dados com informações sobre fontes relativas ao tema de história militar, a partir de uma indexação que contemple o ano, o assunto, os lugares, os nomes de indivíduos e/ou instituições, observações geral, bem como o espaço em que a fonte se encontra alocada, em um recorte temporal que abrange os séculos XVI ao XXI. O projeto Fontes de História Militar conta com a parceria de pesquisadores do Arquivo Histórico do Exército, da Universidade Federal do Paraná, da Universidade Estadual de Londrina, da Universidade Federal do Pará, da Universidade Federal de Ouro Preto, da Academia Militar das Agulhas Negras, do Centro de Estudos e Pesquisa de História Militar do Exército, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – RJ, da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais, da Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, e da Universidade Estadual de São Paulo. O projeto pretende, através do levantamento e análise de documentos relativos à História Militar no Brasil e na América do Sul, mapear e dar acesso a informações sobre fontes do tema, que estão abrigadas em diferentes instituições do país. Este roteiro de fontes está previsto para ser lançado em 2020.

Vinculado ao LEHMPF foi aprovado no final de 2019, o projeto “Defesa nacional, fronteiras e migrações: estudos sobre Ajuda humanitária e segurança integrada”. Trata-se de um projeto envolvendo a Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, a Universidade Federal de Roraima, a Estadual de Roraima, a Federal da Grande Dourados, Federal do Amazonas e a UNIVERSO e conta com pesquisadores nacionais e estrangeiros. O projeto tem a liderança do prof. Dr. Tasso Franchi e conta com a participação do professor do PPGH Fernando Rodrigues e seus orientandos de mestrado e doutorado. Sua duração é de 2019 a 2024.

Outra importante frente de investigação aberta dentro dos trabalhos do LHMPF foi a Rede Internacional Hermes. A rede é para congregar pesquisadores e instituições que se dedicam aos estudos e pesquisas em “Fronteiras, Integração, Conflitos, Forças Armadas e Defesa”, uma rede de comunicação profícua para troca frequente de informações. O lançamento oficial da rede aconteceu em agosto de 2020 com o I Encontro Virtual Internacional – Rede HERMES

Acessar o Site

LAPSEH - Laboratório Poder, Sociedade e Ensino de História

Coordenação: Professora Drª. Vivian Zampa; Professor Dr. Jayme Lucio Fernandes Ribeiro

O Laboratório Poder, Sociedade e Ensino de História (LAPSEH) tem por preocupação investigar as múltiplas relações que perpassam a política e a sociedade brasileira. Por outro lado, desenvolve reflexões e debates acerca desses campos no Ensino de História, a partir da produção de textos, elaboração de cursos de extensão, de plataformas na EAD, palestras, oficinas e outras atividades, por meio da parceria entre docentes, discentes, instituições de ensino e demais colaboradores interessados.

Este laboratório é responsável por coordenar as atividades ligadas ao Projeto de Extensão “Ensino de História nas Séries Iniciais: conceitos, problemas e métodos”, bem como pelo curso de extensão com o mesmo título. Os demais laboratórios participam desta proposta articulando os temas e os alunos envolvidos. O curso de extensão têm por finalidade discutir saberes e práticas relacionadas ao ensino de História na formação de professores das primeiras séries do Ensino Fundamental, tendo em vista a construção de uma “História dinâmica”, que contribua para o desenvolvimento de reflexões e metodologias na área.

Acessar o Site

LEMER – LABORATÓRIO DE ESTUDOS MIGRATÓRIOS, EXÍLIO E REFÚGIO

Coordenação: Professora Drª. Giselle Nicolau

O Laboratório de Estudos Migratórios, Exílio e Refúgio (LEMER) está vinculado ao Programa de Pós-graduação em História da UNIVERSO e reúne professores, pesquisadores e estudantes de pós-graduação e graduação interessados em dar visibilidade ao fenômeno das migrações, entre os séculos XIX e XXI, a partir de uma abordagem que valoriza o diálogo entre história e memória. E, na mesma dimensão, problematizar os movimentos de exílio e de refúgio, com vistas a ampliar os debates em torno das questões que os perpassam.

Acessar o Instagram

GRUPOS DE PESQUISA

INSTITUCIONAIS

1. Sociedade, Cultura e Trabalho da Zona da Mata Mineira, Século XVIII a XX.

Líder(es): Vitória Schettini, Jorge Prata de Sousa


2. História Militar, Política e Fronteiras.

Líder(es): Fernando da Silva Rodrigues


3. Política, Sociedade e Economia do Brasil no longo século XIX.

Líder(es): Vitória Schettini.  |  Pesquisador(es): Marcia Amantino; Vinicius Maia Cardoso


INTERINSTITUCIONAIS

1. Jesuítas nas Américas

Líder(es): Maria Cristina Bohn Martins, Dr. Fernando Torres Londoño (PUC-SP)  |  Pesquisador(es): Márcia Amantino (UNIVERSO)


2. ECCLESIA – Grupo de Estudos de História do Catolicismo

Líder(es): Anderson José Machado de Oliveira (UNIRIO)  |  Pesquisador(es): Márcia Amantino (UNIVERSO)


3. Laboratório de História do Poder e das Ideologias – LAHISPI

Líder(es): Luiz Cláudio Duarte  |  Pesquisador(es): Fernando da Silva Rodrigues (UNIVERSO)


4. Militares, Poder e Sociedade na Amazônia

Líder(es): William Gaia Farias  |  Pesquisador(es): Fernando da Silva Rodrigues (UNIVERSO)


5. Apophatiké – Estudos Interdisciplinares em Mística

Líder(es): Marcus Reis Pinheiro (UFF)  |  Pesquisador(es): Marcelo Timótheo da Costa (UNIVERSO)


6. Rede de Pesquisa História e Catolicismo Contemporâneo

Líder(es): Rodrigo Coppe Caldeira (PUC-MG), Gizele Zanotto (UPF), Candido Rodrigues (UFMT)  |  Pesquisador(es): Dr. Marcelo Timótheo da Costa (UNIVERSO)


7. Do texto e do contexto: ensino, política e imprensa

Líder(es): Rodrigo Fialho Silva (UEM)  |  Pesquisador(es): Vitória Schettini (UNIVERSO)


8. Brasil Republicano – Pesquisadores em História Cultural e Política

Líder(es): Jorge Luiz Ferreira (UFF) e Karla Guilherme Carloni  |  Pesquisador(es): Jayme Lucio Ribeiro (UNIVERSO)


9. Laboratório de Ensino de História

Líder(es): Helena Maria Marques Araújo e Jose Roberto da Silva Rodrigues (LEh) CAp/ UERJ  |  Pesquisador(es): Vivian Zampa


10. Rede de pesquisa sobre historicidade dos corpos nas sociedades americanas

Líder(es): Marcia Amantino e Grit Kirstin Koeltzsch


11. Núcleo de Estudos de Culturas Políticas, Religiosas, Jurídicas e Institucionais (NECREJI)

Líder(es): Adriana Gomes (PPGH-UNIVERSO), Angélica Aparecida Silva de Almeida (IF-Sudeste de Minas)


12. O Núcleo de Estudos de História do Espiritismo (NUESHE)

Líder(es): Adriana Gomes (PPGH-UNIVERSO), Rodrigo Farias (UFRJ)


13. Projeto MAPE (Mapping the Atlantic Portuguese Empire)

Líder(es): Agata Bloch (Academia de Ciências da Polônia, IH-PAN)  |  Pesquisador(es): Márcia Amantino


14. Investir dans le sacré, Europe-Amérique, XVe-XXe siècles

Líder(es): Aliocha Maldavsky (Paris-Nanterre)  |  Pesquisador(es): Márcia Amantino


15. Presença Negra: educação, identidade e memória afro-brasileira na Baixada Fluminense

Líder(es): Carla Mahomed Gomes Falcão Silva  |  Pesquisador(es): Jayme Lúcio Fernandes Ribeiro


16. Brasil Republicano: pesquisadores em História Cultural e Política

Líder(es): Jorge Ferreira  |  Pesquisador(es): Jayme Lúcio Fernandes Ribeiro


17. POLIS – Laboratório de História Econômico-Social (UFF)

Líder(es): Cezar Teixeira Honorato e Carlos Gabriel Guimarães  |  Pesquisador(es): José Luis Honorato Lessa


18. Estado, Política e Relações de Poder

Líder(es): Pomeia Genaio  |  Pesquisador(es): José Luis Honorato Lessa


INTERNACIONALIZAÇÃO

1. Terra e família: a propriedade agrária e interesses familiares na freguesia Nossa Senhora das Neves.

Líder(es): Dr.ª Vitória Schettini


2. Projeto MAPE (Mapping the Atlantic Portuguese Empire).

Líder(es): Agata Bloch (Academia de Ciências da Polônia, IH-PAN)  |  Pesquisador(es): Márcia Amantino
Instituições Parceiras: Instituto Universitário de Lisboa, Universidade do Minho


3. Rede de pesquisa sobre historicidade dos corpos nas sociedades americanas

Líder(es): Márcia Amantino, Grit Kirstin Koeltzsch


4. Investir dans le sacré, Europe-Amériques (XVIe-XIXe siècles)

Pesquisador(es): Diversas universidades europeias e americanas
Coordenado por: Aliocha MALDAVSKY (Paris/ Université Paris Ouest Nanterre La Defense)


Egressos e Autoavaliação

AUTOAVALIAÇÃO

O PPGH da Universidade Salgado de Oliveira teve o início das suas atividades em 2006, a partir da estruturação do curso de Mestrado na área de História do Brasil, tendo, em 2016, a aprovação do curso de Doutorado, já com a reformulação de sua área para “Sociedade e Movimentos”, junto às linhas de pesquisa “Sociedade, Movimentos Populacionais e de Culturas” e “Política, Movimentos Sociais e Memória”. Ao longo de 18 anos, o Programa destacou-se pelas ações inovadoras no processo de formação discente, de aprimoramento docente, nas atividades de pesquisa, na produção e publicação diferenciada de textos acadêmicos e na internacionalização.
Como parte deste processo, desde a titulação do primeiro grupo de mestrandos, a coordenação desenvolveu trabalhos de autoavaliação dos egressos, tomando-os como base para as discussões e reformulações de projetos. Em agosto de 2019, considerando a importância deste trabalho e a possibilidade de organizar, ampliar e padronizar o procedimento autoavaliativo de forma independente, foi instituída uma comissão especialmente voltada a esta dimensão.

Um pouco do que você vai ver por aqui

GALERIA DE FOTOS

WhatsApp